Idioma / Languages:

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Born Villain

Born Villain disponível para download Aqui

segunda-feira, 23 de abril de 2012

...


Fonte: Facebook
Autor: Não encontrado

domingo, 22 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

7 novas fotos

Pessoas, foram adicionadas 7 novas fotos, no álbum publicidade. As fotos foram tiradas do site parceiro, Marilyn Manson BR, nossa principal fonte.

Acesse: :: Álbum Publicidade ::

Para acessar nossos outros álbuns de fotos, clique aqui.

Parte 2 da entrevista com o Loudwire

"Não estou tentando renascer, estou tentando transformar"



Na Parte Dois da nossa discussão com o Marilyn Manson, nós penetramos em seu próximo álbum, Born Villain, e seu primeiro single, No Reflection.
Na primeira parte da nossa entrevista exclusiva com o Manson, simplesmente oferecemos uma interpretação visual do Born Villain, no qual obtivemos uma resposta detalhada do artista. Manson nos autorizou uma rara visita dentro de seu modo de pensar enquanto preparava e escrevia o novo álbum, que incluiu um isolamento voluntário em um lugar com o chão preto e paredes brancas.
No próximo capítulo de nossa discussão, Manson fala sobre o novo álbum, o vídeo da No Reflection, seu uso metafórico de zumbis, sua rejeição em psiquiatria e muito mais:

Voltado àquele lugar onde você já teve sucesso criando coisas (Manson pintou seu primeiro quadro lá), isso ajudou a soltar a faísca novamente?

Não acho que tenha sido uma fórmula que possa ser descoberta nesse sentido, mas eu acho que acredito muito em destino e sincronização. Se fosse para compararmos algo - por exemplo, eu assisti àquele filme que o David Cronenberg fez sobre Jung e Freud, Um Método Perigoso, e eu não acredito em psiquiatria. Acredito muito em psicologia ou gostaria de aprender sobre isso - Sou alguém que gosta de aprender sobre tudo. Fui para a escola Cristã e não sou religioso no sentido convencional. Eu fui para a Passover (NT: A páscoa dos Judeus) e não para o Domingo de Páscoa (risos). É incomum porque eu não sou Judeu, mas eu fui com o meu amigo Eli Roth até sua casa. Sou alguém que é mente aberta para novas experiências porque elas te ensinam coisas novas.
Não acredito em psiquiatria porque acho que é bobeira, um maneira completamente irracional de pensar as coisas e eu não acredito nos Alcoólicos Anônimos. Eu fui para a reabilitação, eles tentaram me colocar num hospício. Passei por todos os processos e aprendi um balanço bem simples, e era, "Tente fazer com que os altos sejam melhores que os baixos." Quando você está feliz, beba. Quando você está infeliz, não beba, porque vai deixar as coisas piores. Pode parecer uma conclusão lógica bem simples após muitos anos, mas é importante para mim perceber que é para ser legal - fazer arte.
Você faz para expressar seus sentimentos e suas opiniões e você deve se divertir enquanto está fazendo. Não é para ter tanto esforço após o processo. Então muitas vezes eu faria uma música, por exemplo, e enquanto eu estava fazendo esse vídeo recente que eu fiz (No Reflection), virou... Eu não estava dirigindo, autorizei alguém a dirigí-lo. Eles estavam demorando muito tempo movendo as luzes e eu disse que a música - me levou menos tempo para escrevê-la. Então eu fiz sozinho. É meramente adaptar à situação. É quase uma maneira fácil, o que é uma grande metáfora e se aplica à recente Páscoa que acabamos de passar - um zumbi.
Eu gosto de filmes de zumbis, eu gosto de The Walking Dead, gosto da metáfora disso, simplesmente porque quando você vai com o conceito de zumbi - se você é mordido por um zumbi, você não se transforma em outra coisa tipo um vampiro ou um lobisomen ou qualquer coisa assim. Você vira algo que não é você. Você não vira algo que é diferente ou algo que é evoluído, você vira algo que não existe. É morto-vivo, então você vira o fator zero e é incomum para mim. Então há muitas coisas no disco que não são inspiradas em filmes de zumbi, mas que eu gosto da metáfora e porque o primeiro zumbi podemos dizer que é Jesus, porque ele morreu e voltou três dias depois - isso é um zumbi. Então eu acho que essas metáforas existem no disco e na The Flowers of Evil.
Não estou tentando renascer e não estou tentando ressuscitar, não estou tentando reencarnar, eu estava tentando transformar, e isso não é o mesmo que zumbis, mas eu estava tentando me transformar em algo que ainda não tinha virado. É isso que qualquer um em vida deveria sempre querer fazer. Quando você está em um relacionamento, se você rompe de forma regular, as pessoas são atraídas por algo e é isso que elas querem ser, e é isso que você deveria ser e, para mim, é bem simples - se eu conheço uma garota e digo, "É isso que gosto em você. Continue. Todo dia." eu gosto da mesma coisa todos os dias. Não preciso de mudança porque minha mente é cheia de tornado e caos, realmente não preciso de mais agitação, ou outras garotas, ou qualquer coisa. Apenas seja o que eu gosto e continue. E então, de outro ponto de vista, para mim, tenho certeza que é um pesadelo estar envolvido comigo, mas não é tão complicado assim. Se você gosta de mim, eu sou o que eu sou, mas se eu começo a ser algo menos do que você gosta, então há um problema. Mas não pense, "Bem, eventualmente eu esperava que você mudasse." E isso é quase como dizer, "Esperava que você virasse um lobisomen ou um zumbi," ou algo estúpido assim.
Aprecio o fato de que na minha vida pessoal, as pessoas mais próximas a mim tiveram fé o suficiente ou acreditaram em mim. Então essa foi a primeira parte do que eu precisava para fazer esse disco. Eu queria que as pessoas que acreditavam em mim ficassem orgulhosas de que fizeram a escolha certa. Sabe, é quando você assiste progrmas que eu gosto na TV - Californication ou Eastbound & Down. Eles têm personagens que eu gosto por algum motivo, porque eles são o cachorro que cagam no tapete, mas você ainda cuida deles e você sabe que eles podem fazer melhor. Tenho sorte de que as pessoas próximas a mim acreditaram.
Esse foi o meu primeiro objetivo, fazer música para impressionar e provar às pessoas que acreditaram em mim - pessoas que eu conheço ficariam motivadas. Então eu tive que colocar para fora aqueles sentimentos para as pessoas que eu não conheço. Tenho que ir para o palco e cantar esses sentimentos para pessoas que eu não conheço. E virou algo excitante e fácil para mim perceber que eu só preciso provar o que eu sou com o que eu faço. Essa é a mesma coisa que eu fiz no começo. Não estava tentando voltar para trás, mas eu cheguei à conclusão de que eu estava pronto para fazer o que eu faço. Está na natureza. Não sabemos com certeza o que os animais sentem, mas uma cobra faz o que faz. Não tem preocupações, apenas faz o que faz - coelhos, gatos, leões. É tudo sobre confiança e instinto de coragem.

Você mencionou a gravação do videoclipe da No Reflection. O quão perto o vídeo está do visual que você teve em sua mente enquanto escrevia a música e o que fez você escolher essa música para ser o primeiro single?

Bem, isso foi, estranhamente, algo que eu não tive visualmente na minha mente quando escrevi, no qual eu faço com frequência. Pedi ao Lukas Ettlin, o diretor, que também trabalhou com o Alan Lasky, que é a pessoa que providenciou a câmera que criou o efeito em câmera lenta que ninguém tem acesso além de mim. É de uma empresa Alemã que acreditou em mim como um artista visual e queria que eu usasse a câmera deles. Então pedi ao Lukas para que ele escutasse a música e me dizer o que ele faria, porque eu gosto de colaborar. Se eu digo a alguém o que eu faria, eu deveria fazer sozinho, mas eu queria ouvir a opinião de mais alguém e eu não teria pensado naquilo e eu adorei como saiu. Completamente o que eu não teria pensado.
Escolhi a música como primeiro single porque eu pensei que fosse quase como se o disco fosse um filme, essa é a música que eu usaria para o trailer, porque eu pensei que representava o álbum. Tinha o espírito do disco e tinha atitude do álbum. Não estou dizendo que penso nela como o "grande single" ou qualquer coisa assim, porque eu não penso assim. O mundo mudou para um lugar que é quase que exatamente, de um jeito ótimo, como eu comecei: Onde eu não pensava assim. Eu não pensava "Tenho que escolher uma música que tenha três minutos e quinze segundos" e toda essa besteira. Simplesmente essa é a música que eu gosto, que eu quero que as pessoas ouçam e é o começo. Você obviamente não quer dar um filme inteiro em um trailer, e foi assim que eu pensei sobre a música quando a escolhi.

Eu perguntei isso porque o álbum passa essa sensação - um álbum. Não tinha certeza de como você escolheria apenas uma música.

Normalmente, no passado, e eu estou muito, muito, muito, muito, o tanto "muito" que você quiser, feliz de ter estar fora da Interscope. Me deu uma nova perspectiva, que é muito semelhante à minha perspectiva original em fazer música. Não pensei em nada a não ser fazer pelo motivo que eu queria que as pessoas sentissem algo, e eu não tinha minha cabeça preenchida com toda a besteira. No passado, só vou dizer que toda banda que esteve em meus discos anteriores, eu fiquei orgulhoso. Quando eu fui para uma gravadora, o que eles fizeram com isso não foi sempre o que eu queria e o que eu fiz, e ter aquela perda de controle é uma coisa bem ruim e muito difícil de lidar. Então eu lidei com isso, e isso faz parte, não vou reclamar, não vou processar ninguém.
A coisa boa é que eu saí da gravadora porque eu disse ao Jimmy Iovine que ele não era esperto o suficiente para entender o que eu faço. Isso foi antes do The High End of Low, então claro que eu fiz um inimigo, mas eu não estava insultando ele, eu só estava dizendo que ele não estava ouvindo seus próprios instintos. Você assina algo por um motivo. Se você quer mudar o que você assinou, é algo idiota do ponto de vista de negócios, faz você parecer estúpido, mas eu estava tentando explicar que não era pessoal, era só um ponto de vista objetivo e eu só pedi para que rompêssemos. Aquilo não acabou tão rápido, então quando eu saí do relacionamento e fui para uma nova gravadora, me fez sentir, finalmente, como me senti no começo. Eu poderia ter ficado sem gravadora, mas a Cooking Vinyl... Uma atitude muito forte que eles queriam que eu fizesse o que eu faço. "Apenas continue o que você faz." Todo o padrão, na verdade eu caí em um padrão que algumas pessoas talvez achem difícil de acreditar e eu não vou reclamar disso, apenas olhei objetivamente para isso, onde eu faria algo e sempre haveria, "Ok, veremos se tudo isso está certo para o lançamento, veremos se irá funcionar." Foi quase como estar na escola Cristã novamente, onde você faz algo que eles querem que você faça, para te controlar, claro. Uma vez que você esteja nesse papel, você realmente não pode fazer nada. Eles queriam estar no controle, mas é por isso que a indústria da música ficou uma merda, porque as pessoas estavam tentando pensar pelos artistas. Pessoas que não são artistas de maneira alguma, ou até patronos da arte ou musas, ou qualquer coisa relacionada, sempre tentarão controlar ou odiar e, para mim, ficar fora desse relacionamento, libertou minha energia e eu finalmente posso fazer isso e aproveitar - que é o que devo fazer (risos). Esse é o ponto.

FONTE: MARILYN MANSON BR

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Marilyn Manson toca com Johnny Depp e Taylor Momsen no Revolver Golden Gods Awards 2012

No dia 12/04 ocorreu a entrega de prêmios em Los Angeles Revolver Golden Gods Awards, e o último e mais aguardado show foi do rei do industrial, contando até com Johnny Depp(Sweet Dreams, The Beautiful People) e Taylor Momsen(The Dope Show) nas performances.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Novos downloads

Baixe agora o Clipe de No Reflection em HD e o DVD de Bizarre Festival, show da turnê do "Dead to The Word".
Acesse agora a página de downloads e confira!

Primeira parte da Entrevista para o site Loudwire - Born Villain


Quarenta minutos com o Marilyn Manson. Essa foi a quantidade de tempo que falamos com o ícone do rock durante uma recente entrevista pelo telefone. Como sempre, Manson forneceu um discernimento único e profundo em tópicos como o seu novo álbum, Born Villain, seu papel noTiros em ColumbineWest Memphis Three e, mais intrigante, ele mesmo.
Hoje apresentamos a você a Parte Um da introspectiva fascinante, onde Manson discute o começo do que ele se refere como seu disco de "volta". Manson descreve a mudança interna pelo qual foi forçado a passar, seu isolamento proposital para ganhar um sentido de renascimento e os vários conceitos que residem dentro do Born Villain.
A Parte Um da nossa entrevista consiste de uma observação sobre o álbum, na qual o Manson nos dá uma resposta incrivelmente profunda:

Hoje eu estava escutando o Born Villain e senti como se fosse um quadro, um retrato bem visual para o ouvinte. Para mim, é bem ansioso e claustrofóbico às vezes. Meio que te imaginei em uma pequena sala agarrando as paredes - tentando escapar.

Eu gosto disso. Ninguém havia dito isso antes, então é uma perspectiva bem única. Eu amo tocar, e enquanto eu estava fazendo (o Born Villain), toquei para as pessoas que eu conheço - pessoas que talvez não fossem velhas o suficiente para terem ouvido meu primeiro disco, e pessoas que nem gostam da minha música, ou pessoas que considero como melhores amigos ou que são outros artistas - gosto de ouvir a opinião de todos. Ainda não tinha ouvido essa, então é bacana.
Restrição cria o desejo de ter a necessidade ou determinação ou confiança para lidar com sua situação. É como um filme zumbi, é como estar em uma prisão, estar preso com uma escolha - sobreviver. É isso que esse disco é. Foi me dada uma escolha. Quando eu comecei a fazer esse disco, eu decidi que não gostava de quem eu era. Não queria ser que eu costumava ser. Eu queria ser o que eu sabia que poderia ser - e esse é um processo de evolução. Mas toda a chave pra isso é que se você fica estagnado, se você se torna algo que não se transforma mais - não há nada que seja inspirador. Mesmo que seja a natureza e você veja um pavão, ou o que quer que seja, você escolhe o que você vai ser na vida e você precisa estar confiante nisso, ter coragem e não renunciar.
Senti que cheguei a um ponto em meus dois discos anteriores - não que eu esteja tirando o crédito ou odiando a música que eu fiz ou nada desse tipo - eu só senti que eu comecei a mudar o jeito que eu escrevia porque eu queria abrir. Eu estava em um lugar onde eu não poderia descobrir como lidar comigo. Eu, a pessoa - não eu como Marilyn Manson. Às vezes você não sabe como ser você mesmo, porque você está muito confuso pelas circunstâncias em que se encontra. Todo mundo passa por isso.
Percebi que comecei a escrever músicas para fazer as pessoas sentirem como eu me sentia, ao invés de fazer elas sentirem algo. Não é esse o jeito que eu deveria fazer as coisas. Especialmente porque eu me senti um merda fazendo aqueles discos (risos). Então, basicamente, eu estava fazendo música para as pessoas se sentirem mais merda ainda, no qual, num sentido com o meu sarcasmo, seria engraçado, mas não foi a minha intenção. Se eu estivesse fazendo aquilo de propósito... Há partes desse disco onde eu quero que as pessoas se sintam uma merda - onde eu uso sons que apenas cães podem ouvir, que os humanos não conseguem e que faz você sentir náusea - porque eu estava procurando interferir na reação das pessoas, mas muito mais orquestrado de um ponto de vista de um diretor - como se alguém quisesse contar uma história, que quisesse contar às pessoas algo que elas tivessem uma reação.
Tive que largar tudo - me mudar para um lugar com o chão preto e paredes brancas - colocando tudo em um estoque e levando apenas meus filmes, instrumentos, minha gata e percebendo que "não preciso de mais nada. Tudo que preciso é preencher isso com alguma coisa". Estou tentando levar as coisas de volta ao começo. Eu não estava calculando essa maneira, apenas precisei perceber que isso é vida. Precisei perceber o que eu queria da vida. De repente percebi que eu era aquele que sentou e desenhou o primeiro flyer. Fui até a Kinko's, imprimi, coloquei em carros e nem tinha músicas na época.
Tive a arrogância ou confiança - há uma linha tênue entre as duas coisas, porque a arrogância às vezes é algo que acaba sendo tolo e irá te arruinar. Eu tive a confiança e determinação de fazer isso acontecer e acabei tendo que fazer música para continuar com a minha decisão. Isso é basicamente o que eu acabei fazendo nesse disco.
Sabia que tinha que admitir a mim mesmo - é difícil dizer que você que fazer uma volta, porque isso é admitir que você não estava onde você deveria, o que você costumava ser, mas o que você deveria ser. Então é quase a mesma coisa que no começo. Uma volta é quase a mesma coisa que começar novamente, onde ninguém sabe ou acredita no que você é e eu tive que dizer isso bem alto. Não tenho problema em dizer que essa é a minha volta e quando eu decido algo, estou determinado a isso. Eu não tinha esse tipo de energia e confiança simplesmente porque eu precisava reconhecer isso.
Com esse disco, eu sempre vou lembrar mais que qualquer outro. Eles não foram memórias felizes o tempo todo. Tudo tem seus altos e baixos ou você não é um artista. Se tudo é feliz, então quem vai se importar, ou se é apenas uma linha reta, eu também não vou me importar. Se é baixo, no qual é onde, às vezes, eu estive com mais frequência que no alto, não é inspirador. Então eu apenas quis fazer algo que faria com que as pessoas sentissem algo. Eu estava tocando para pessoas que eram minhas amigas. Algumas delas nunca haviam escutado minha música, nunca gostaram dela, qualquer que seja a situação... Mas é um desafio e eu adoro desafios. Eu tinha esquecido do quanto que eu adoro um desafio.

Fonte: Manson BR

segunda-feira, 9 de abril de 2012

iTunes libera preview de todas as músicas do "Born Villain"






A iTunes Store está fazendo a pré-venda do Born Villain em formato digital no valor de 10,99 dólares (por volta de R$20,00) e, além disso, eles liberaram as previews das músicas com a duração de 1:30min em cada faixa! O processo para escutar é o seguinte:É necessário ter o player do iTunes instalado no computador. Após isso, basta clicar neste link e, no canto inferior direito da página, clicar na bandeira dos Estados Unidos e trocar pela bandeira do México. Quando a página ficar em Espanhol, vá na busca e procure por "Born Villain". Clique no link do disco e, finalmente, em "Vista previa de todo". As músicas começarão a tocar imediatamente.


quinta-feira, 5 de abril de 2012

terça-feira, 3 de abril de 2012

Sobre o Facebook

Pessoal, como eu já havia informado, a conta do blog no Facebook foi bloqueada, creio que seja pela quantidade de amigos que adicionamos, portanto, acreditamos que a conta deva ficar parada por 30 dias. Neste tempo, amigos e autores gentilmente postarão as novidades NA página do blog (como se fosse a administração do próprio blog, só vai mudar a cara da pessoa que postou), até que tudo se restabeleça. Assim que a conta voltar ao normal, nós excluiremos todos os amigos existentes e informaremos as novidades somente pela página (na qual não há limites para os "curtir").

Pedimos desculpas pelo inconveniente (inconveniente facebook ¬¬).

Calendário Abril/12

Pessoal, peço desculpas pelo atraso do calendário, devido a problemas no meu computador. Peço desculpas também pela fonte pequena, estou usando este programa agora e ainda não me adaptei bem a ele, mas acredito que de pra identificar os nomes certos. Por favor autores, baixem o calendário que esta em PDF. AVISO: O calendário esta de forma "Anual", portando quando baixarem terão de pular até o mês de abril, os outros meses não tem nada (ainda descobrirei como salvar só um mês ou escolherei um programa novo).



Lembrando que para ler o arquivo, deves ter um leitor de PDF, caso não tenha, clique aqui.

Entrevista do mestre para a Bild.de

Manson, você se acha um vilão como pensam que você é?

“Um vilão não é um criminoso como todo mundo pensa. E nem quer ser um. Um cara mau quebra todas as regras por que ele acredita em algo. Um vilão é um rebelde que não desiste. Esse sou eu.”

Porque as pessoas têm medo de você?

Manson pensa: “A maioria das pessoas acham que não sinto nada. Elas criaram suas próprias imagens sobre mim, uma idéia do que eu poderia ser. As pessoas têm medo de coisas que elas não entendem. Quem me conhece, apenas sente ameaçado(a) quando percebe que quero proteger algo próximo a mim.”

O que acontece, então?

“Me transformo em um macho. Eu sei que soa engraçado quando dito por alguém que usa batons. Mas posso me tornar um criminoso. Eu sou inteligente o suficiente para saber que não vale à pena, acabaria morto ou na cadeia. Então, não poderia proteger as pessoas próximas a mim. Mas, eu não tenho medo de quebrar as regras.”

Do que você tem medo?

“Eu não tenho medo de nada mais além de mim mesmo. Antes eu já havia dito que tinha medo de não ser capaz de ser criativo, mas já passou. Se tenho medo de alguma coisa, pergunto-me a causa. Viver com medo é uma absoluta estupidez.”

Você tem medo da morte?

“Não, eu irei morrer de qualquer maneira, nós todos iremos. Mas tudo que sei é que ainda não quero morrer.”

Sua casa é tão escura quanto aqui?

“Geralmente. Eu moro em Los Angeles, em cima de uma loja de bebidas, em um antigo estúdio de dança. Não é particularmente grande. Levei apenas meus livros, filmes, material de arte, guitarras e minha gata. As paredes são brancas, o carpete preto. Um pouco como ‘O Psicopata Americano’. Meu apartamento é como um parque de diversão para meus amigos. Lá eu posso ser criativo. Meus amigos me visitam nos finais de semana.”

Como é sua casa a noite?

“Pintamos, conversamos, assistimos filmes… falamos sobre arte, música.”

Bom!

“As pessoas têm uma opinião sobre mim sem me conhecer. Eu nem sei exatamente o que elas pensam. Eu sei que elas sabem meu nome, conhecem minha música e as amam ou as odeiam. Mas tenho que admitir que minha vida complicou bastante quando tentei entender como as pessoas me vêm. Eu simplifiquei minha vida, e agora sou abordado por pessoas. Mas, eu não espero mais que as pessoas me entendam.”

Você se sente mal interpretado por quê?

“Eu não sei se as pessoas me entendem. Eu não quero chocar, confundir, eu faço porque só assim as coisas mudam. Uma vez que compreenderam você, isso significa o fim. Não é mais um desafio.”

Você se entende?

“Eu sempre me vi como uma pessoa reflexiva. Eu nunca entendi por que me maquiava e usava seios falsos em uma capa de CD, até que lembrei que minha mãe me fazia usar perucas e meu avô foi travesti, eu não entendi naquela época. Talvez tivesse algo a ver com isso”

Você foi a um psiquiatra?

“Eu não sou contra a psiquiatria, sou a favor do estudo da alma. Ninguém pode decidir por mim quem eu sou, ou quem eu deveria ser. Apenas eu decido sobre isso. Você tem que acreditar em você e ser confiante. Se você não é, tudo se desfaz. Se você não fizer nada apenas por que não acredita em si mesmo, você é um otário.”

Como você se sente agora?

“Feliz pra caralho.”

Você também se estabeleceu como artista / pintor / desenhista. Se essa fase da sua vida fosse um quadro, como ele seria?

Durante a gravação deste álbum eu pintei bastante. Mas eu não tinha cores, pintei com tintas de tatuagem que meu tatuador deixou aqui. A pintura poderia ser preta e branca. Talvez com um pouco de vermelho. Essas três cores uma expressão muito forte. É por isso que sempre prefiro mulheres com cabelos pretos, pele branca e lábios vermelhos. Sim, preto, branco e vermelho. Mas o vermelho não seria uma cor, mas sangue.

Fonte; Mansonbr